quarta-feira, 3 de novembro de 2010

E agora juventude?

Acabadas as eleições, sabemos em quem nossos olhos devem apontar quando quisermos saber quem faz as coisas que mudam nossa vida. Elegemos deputados, senadores, governadores e uma presidenta. A sorte está lançada. Serei sincero, eu esperava melhor sorte para a terra brasilis.

Saberemos, dentro de pouco tempo, se as promessas e posturas de campanha eram verdadeiras ou falsas. Saberemos agora qual é a ideologia dominante do ponto de vista político. E agora Brasil?

Passadas as eleições, a mim resta somente o apelo a sermos, nós jovens católicos , mais santos, mais convictos e mais ainda lideres cristãos. Sim! Lideres cristãos a iluminar o mundo, com a Luz emanada do Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo.

Durante a campanha para essas eleições houve, por parte da imprensa, a desvalorização de um tema recorrente. Muito se falou de aborto. A discussão, desvalorada pela imprensa, vai muito alem da questão do aborto e infiltra-se nas questões sócio-morais e no respeito aos valores inatos da sociedade brasileira. Se o Estado Brasileiro é laico, é ninguém em sã consciência pode dizer que não, a sociedade brasileira é cristã e profundamente marcada, formada, irrigada e esteada nos mais profundos valores cristãos. Desvalorizar isso, irmãos, é tão grave quanto dizer que o Estado Brasileiro é ateu. Atentem-se

Assim como a discussão, outro fenômeno dessas eleições foi a mobilização da força do apostolado leigo da Igreja Católica, que sem o apoio oficial dessa mesma Igreja, em seu órgão maior no Brasil, a CNBB, fez ressoar na mídia, principalmente na grande rede, a sua vocação à defesa dos valores cristãos em que fomos criados.

Se houve segundo turno,  não tenham duvida, isso ocorreu por que os cristãos se mobilizaram em demonstrar que não são força calada, não são massa de manobra e, nem sequer, uma juventude que bovinamente atende aos apelos da Teologia de Libertação. Devemos defender os valores que seguimos, é nossa função como apostolado leigo.

Os debates e lutas que podem vir não tem âmbito somente no aborto, mas em diversos fatores atinentes a moral e os valores cristãos. Por isso devemos, sem medo defender tais valores. Devemos refutar, sem dúvidas, qualquer argumento de que nosso argumento tem haver com a fé e por isso não valem. Não podemos nos calar. Devemos defender nossa fé. Não em armas, não em revolta, pois isso é coisa do passado, mas pela força da mídia que temos em mãos.

A mídia eletrônica é dominada por nós jovens que podemos fazer ressoar muito alto o nosso grito em defesa da luz do evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo. Não podemos calar-nos e aceitar quando dizem que nossos argumentos são sem valor. Jamais.

Nas palavras do Santo Padre, devemos ser apóstolos de jovens, defensores da Doutrina da Igreja Católica e mais, devemos ser assim, sal da terra e luz do mundo, fazendo saborosa a vida, nossa e dos outros e iluminando os confins desse nosso país continental.


Paz e Bem


Shalom!



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